sexta-feira, 30 de julho de 2010

Jovem Poetisa Conta Histórias de Amor.

Nestas épocas em que tudo é superficial e automático e ninguém mais lança olhares demorados e poéticos sobre as primeiras histórias de amor, a jovem Vane Moiseieff segue na contra-mão da indiferença e corajosamente se expõe de forma cristalina, em seu primeiro livro, Tardinhas de Outono.
Baseado em suas experiências e sem qualquer disfarce, Vane vai contando sua história, intercalando poemas e prosa poética de forma suave e extremamente delicada.
Um livro para aqueles que ainda guardam na alma as emoções e a saudades de um tempo sem maldades ou cinismos, onde o amor ardia puro.
E quem de nós já não passou por isso? E quem de nós não sente saudades da época em que usávamos estrelas nos olhos?
Como dizia a música dos grandes Ataulfo Alves e Mário Lago: que atire a primeira pedra aquele que não sofreu por amor...

Ficou com vontade de ouvir a música? Clique aqui e cante junto!

Abaixo um pequeno poema de Vane:

Ventania

Dança que dança,
Que me leva.
Que me traz felicidade.
Dança da vida.
Que balança histórias.
Que muda o humor.
Que me vira.
Me capota.
Me faz sentir.
Um ventinho.
 
Para conhecer mais sobre os escritos desta jovem poetisa, por favor clique aqui e conheça o blog da autora.
 
Beijos!

5 comentários:

Ivan Bueno disse...

Oi, Laura.
Cheguei aqui por meio de um e-mail que a própria Vanessa me mandou hoje e é muito legal ver pessoas assim. Fiquei curioso sobre o livro. O blog dela já sigo e leio há algum tempo, não muito, e agora também sigo o seu.
Fica aqui, então, o convite pra que você conheça e siga também o meu blog Empirismo Vernacular. Vai ser um prazer te ter por lá.
Beijo grande,

Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com

Mari Abreu disse...

é, eu gostaria de ter nascido na época em que tudo era mais puro e verdadeiro. sem maldades :/
mas a vida não é perfeita não é?!
adorei o poema, é tão simples e fofo!
beijos

Laura Elias disse...

Oi, Ivan, um prazer conhecê-lo, venha sempre.
Conheci seu blog e acabei fã do seu avô..rs.

beijo

Laura Elias disse...

Oi, Marina, tudo bem?
Eu acredito que esta pureza e inocência jamais morrem, mas que nós a disfarçamos e nos protegemos dela por puro medo da maldade. Viver é uma arte, não é?
Beijo enorme, obrigada pela visita e pelo comentário.

Olivia e Cainam disse...

Oi Laura, cheguei aqui atraves do google..rsrs achei seu blog lindo, precisamos mostrar isso pro mundo pra fazer pessoas mais felizes com tao belas palavras...A partir de hj sou sua seguidora...rsrs Convido à vc visitar o meu blog, acabei de criar pra contar uma narrativa linda, que a cada dia postarei algo novo aguardo sua visitinha...

http://alemdovirtualeamor.blogspot.com/

Bjus